Onde todos os povos se encontram ativistas e cidadãos, hoje, a capital do Brasil é Belém. E, neste caldeirão de culturas, idiomas e dialetos, todos se entendem e se comunicam com um só objetivo: a defesa da Mãe Terra. Com respeito, pedimos licença aos parentes para ecoar seus gritos em defesa do meio ambiente. Povos indígenas e quilombolas são resistência viva e exemplo para toda a sociedade.
Enquanto os “mandantes”, ou melhor, nossos representantes, fazem as leis, são os povos, com seus gritos, que realmente precisam ser ouvidos.
A COP30 é um espaço propício e o momento certo para isso. São acordos bilaterais em que os representantes do pulmão do mundo, o Brasil, devem agir com responsabilidade, pois a defesa é de todos os biomas, sem distinção de cor, origem ou raça.
Somente a união será capaz de conter a ambição dos predadores das nossas riquezas ambientais.
Atenciosamente, JNSousa

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